O estande da Portobello se destacou sendo o mais sustentável da história da Expo Revestir. Com 1.000 m², o estande teve uma taxa de reaproveitamento de 95%. Segundo o arquiteto Giovani Bonetti, responsável pelo projeto do estande da Portobello, uma arquitetura temporária precisa ser pensada a partir de três pontos: reaproveitamento (da exposição e da estrutura), acessibilidade e condições de trabalho da mão de obra. Com uma gestão organizada e bem planejada, conseguiram gerar um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.

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Já no estande da Docol, a conexão entre a mata e a água foi o ponto de partida para o projeto, buscando uma abordagem alinhada com o respeito pela natureza. Pilares de madeira laminada colada (MLC) formaram toda a estrutura, a escolha desse material refletiu a preocupação do expositor com a sustentabilidade. “O MLC é um material que utiliza racionalmente a madeira proveniente de florestas plantadas para esse uso e assim garante a sustentabilidade de seu fornecimento e a preservação de florestas nativas”, explica o arquiteto Daniel Mangabeira, sócio do escritório Bloco Arquitetos.  Além disso, seu processo de fabricação consome menos energia que outros sistemas construtivos.

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A Berneck também trouxe essa representação em seu estande. As estruturas metálicas de andaimes e os produtos em formas modulares que podem ser reaproveitados em outros projetos, foram pensados para fortalecer esse conceito para o público, além de minimizar resíduos e lixos.

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Com essas iniciativas, esperamos inspirar diversos outros segmentos a adotarem esse comprometimento com a sustentabilidade e meio ambiente, buscando cada vez mais soluções que influenciam positivamente.

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